terça-feira, 26 de maio de 2009

Benefícios Mútuos nas Relações com Fornecedores

Todos eles voltam ao mesmo ponto: Temos de decidir o que é comércio livre e honesto e temos de nivelar o campo de jogo para sermos competitivos. Estas questões que exigem coragem.
Lee Iacocca

“Uma organização e seus fornecedores são interdependentes e uma relação de benefícios mútuos aumenta a capacidade de ambos em agregar valor”. É fato incontestável que a entrada do processo de realização do produto é constituída dos requisitos das partes interessadas. São consideradas partes interessadas o cliente, a organização, o (s) fornecedor (es) e o segmento da sociedade, beneficiário final de todas as ações compreendidas no processo de realização do produto. Ressaltamos a interdependência existente entre a organização e seus fornecedores, face à necessidade de identificação, entendimento e atendimento aos requisitos especificados para realização do produto e a satisfação do cliente. A interdependência é fundamentada em princípios éticos que norteiam as relações de confiabilidade e fidelidade, indispensáveis em qualquer tipo de parceria. “A organização deve assegurar que o produto adquirido está conforme com os requisitos especificados de aquisição. O tipo de extensão do controle aplicado ao fornecedor e ao produto adquirido deve depender do efeito do produto adquirido na realização do produto ou no produto final”. “Convém que o uso de ligação eletrônica com fornecedores seja considerado para otimizar a comunicação de requisitos”.

sábado, 16 de maio de 2009

Abordagem Factual para Tomada de Decisões

O que nos causa problemas não é o que nós não sabemos, é o que sabemos que não é como está. W. Rogers

Modelo Racional de Tomada de Decisões

De acordo com a Família ABN NBR ISO 9000 “Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e de informações”. Definido como racional (ou otimizado), o modelo de tomada de decisão baseado em análise de dados e de informações, permite ao tomador de decisões fazer “escolhas coerentes, de valor maximizado, dentro de restrições especificadas”. O modelo, segundo R. Karlgaard (1993) é concebido de acordo com as seguintes recomendações:

- Defina o Problema
Clareza do Problema - O problema é claro e não-ambíguo. O tomador de decisão deve ter informações completas a respeito da situação de decisão”.
- Identifique os Critérios de Decisão
Opções Conhecidas - Supõe-se que o tomador de decisão possa identificar todos os critérios relevantes e enumerar todas as alternativas viáveis. Além disso, o tomador de decisão está a par de todas as possíveis conseqüências de cada alternativa”.
- Determine Pesos para os Critérios
Preferências Claras - A racionalidade supõe que os critérios e alternativas possam ser posicionados e pesados para refletir sua importância”.
- Desenvolva Alternativas
Preferências Constantes - Supõe-se que os critérios de decisão específicos sejam constantes e que os pesos designados a eles permaneçam estáveis ao longo do tempo”.
- Avalie as Alternativas
Ausência de Restrições de Tempo ou Custos - O tomador de decisões racional pode obter total informação sobre critérios e alternativas porque se pressupõe que não haja restrições de tempo ou custos”.
- Selecione a Melhor Alternativa
Máximo Retorno - O tomador de decisão racional escolherá a alternativa que produza o valor percebido mais alto”.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Certificação ISO: leitura recomendada

Recomendamos a leitura do artigo intitulado TODA ORGANIZAÇÃO QUER, POUCAS SABEM POR ONDE COMEÇAR, de autoria de Rogério Campos Meira, acessível no seguinte endereço: http://www.meiofiltrante.com.br/noticias.asp?action=detalhe&id=1903. Bom proveito.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Melhoria Contínua

O homem é livre em suas ações e, como tal, animado por uma substância imortal.
Rousseau

O status quo, por mais confortável que lhe possa parecer é, em si, uma ameaça de retrocesso, pois os seus concorrentes envidam esforços para ultrapassá-lo em todos os seus empreendimentos. Saia do comodismo e do ostracismo, aceite e provoque novos desafios. “Faça a fama”, mas não “deite na cama”. Melhoria contínua é um esforço constante e um desafio que deve ser assumido no sentido de ultrapassar suas próprias marcas.

O princípio é apresentado nas normas da Família NBR ISO 9000 com o seguinte enunciado: “Convém que a melhoria contínua do desempenho global de uma organização seja seu objetivo permanente”. Na seção 2.9, da NBR ISO 9000 consta que “o objetivo da melhoria contínua de um sistema de gestão da qualidade é aumentar a probabilidade de melhorar a satisfação dos clientes e de outras partes interessadas. As ações para a melhoria incluem o seguinte:
- análise e avaliação da situação existente para identificar áreas para melhoria;
- estabelecimento dos objetivos para melhoria;
- pesquisa de possíveis soluções para atingir os objetivos;
- avaliação e seleção dessas soluções;
- implementação da solução escolhida;
- medição, verificação, análise e avaliação dos resultados da implementação para determinar se os objetivos foram atendidos;
- formalização das alterações”.
“Os resultados são analisados criticamente, quando necessário, para se determinar oportunidades adicionais de melhoria. Dessa maneira, a melhoria passa a ser uma atividade contínua. A realimentação dos clientes e de outras partes interessadas, as auditorias e a análise crítica do sistema de gestão da qualidade podem, também, ser utilizadas para identificar oportunidades de melhoria”.
Na seção 8.5.1 – Melhoria Contínua – da ABNT NBR ISO 9001, consta que “a organização deve continuamente melhorar a eficácia do sistema de gestão da qualidade por meio do uso da política da qualidade, objetivos da qualidade, resultados de auditorias, análise de dados, ações corretivas e preventivas e análise crítica pela direção”.

A fila anda e não aguarda por Você!